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Fábio | presidente

CIRCULAR 002/2023 - PISO ENFERMAGEM

  • SITESSCH - Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Chapecó e região -
Postado em 15 de Janeiro de 2016 às 11h16

PISO ESTADUAL 2016

Piso Salarial Estadual ainda em negociação

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Piso Salarial Estadual ainda em negociação


Terceira rodada entre representantes dos trabalhadores e patrões fecha sem acordo

    Centrais sindicais e Federações das mais diversas categorias de Trabalhadores estiveram representados na terceira rodada de negociação pelo reajuste do Piso Salarial Estadual, realizada nesta quinta-feira (14), na Fiesc, em Florianópolis. Novamente não houve acordo e nem mesmo ficou agendada a data da próxima rodada. As federações patronais não querem repassar sequer a variação do INPC/inflação dos últimos 12 meses, que ficou em 11,28%, enquanto a comissão dos trabalhadores reivindica 15% de reajuste, mantendo o firme propósito de negociar a partir dos 11,68% repassados pelo governo federal ao Salário Mínimo Nacional, de modo a assegurar aumento real de salário para as quatro faixas do Piso Estadual.
   "Estamos falando da recomposição de Piso. O trabalhador já perdeu os 11,28% da inflação", define o diretor sindical do Dieese/SC, Ivo Castanheira. Ele avalia que a negociação precisa avançar até que haja uma proposta que torne o acordo possível. "Os patrões estão esperando que a gente aceite um índice igual ou menor do que o INPC e não aceitamos, queremos acima do INPC, esta é a nossa proposta", reforça Castanheira. Presentes à reunião, além do Dieese, representantes das Centrais Sindicais CTB, CUT, Força Sindical, NCST e UGT, das Federações dos Trabalhadores de Alimentação, da Construção e do Mobiliário, dos Metalúrgicos, Têxteis e Vestuário, do Comércio, da Rede de Ensino Privado, Turismo e Hotelaria, e da Fetiesc.
   O supervisor técnico do Dieese, economista José Álvaro Cardoso, reconheceu que a combinação entre "recessão e alta da inflação alimentam a crise econômica vivida pelo país". Mas argumenta que a crise é "superestimada" pelo patronal, "como se o Brasil fosse uma ilha de crise cercada de prosperidade". José Álvaro destacou que o aquecimento do mercado consumidor interno permitiu que, até agora, o Brasil sofra menos com a crise econômica mundial iniciada em 2008. O economista do Dieese contesta o argumento dos patrões para não concederem ganho real ao Piso Estadual: "Estamos tratando de reajustar salários que estão ao nível da sobrevivência, do dinheiro necessário para a base da pirâmide social, e não para o topo. Falar em conservar emprego é demagogia, até porque as empresas já fizeram os ajustes, o nível de emprego já caiu".
 


Fonte: Dieese SC

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